sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Rádio Globo Entrevista Felipe Okazaki

Comando Geral do Carnaval.
Rádio Globo Entrevista Felipe Okazaki com o jornalista Gilberto Nascimento. Fala sobre como descobrir traição no Carnaval.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Notícia: Portal e Revista Ikesaki Cosméticos

Analise as características comportamentais de seu cliente e saiba como tratá-lo.

Publicado em 22/12/2011 - Por Rhaissa Monteiro
Reprodução: visualphotos.com
Muitos profissionais da beleza usam o visagismo para harmonizar o rosto de seus clientes, mas esquecem de usar este conceito a seu favor. Através das características físicas dos consumidores é possível saber qual a melhor forma de tratá-lo e como atendê-lo. 

Segundo o especialista em comportamento humano, Felipe Okazaki, cada pessoa nasce com características físicas que revelam parte da sua maneira de agir e interagir com o mundo. “Basta prestar atenção em alguns deles que, em poucos minutos é possível saber com quem se está lidando”, afirma Felipe.”

Entre os principais itens a ser analisados, o especialista revela que pessoas com orelhas grandes são receptivas, generosas e costumam expressar sentimentos através de ações. Para conquistá-las vale explorar palavras como: ajudar, bondade e gratidão. Já aquelas que possuem orelhas pequenas, não costumam ser boas ouvintes, são teimosas e contidas na expressão de suas reações. Palavras como: possível, impedir e opiniões são sempre bem-vindas. 

Pessoas com o cabelo comprido são mais sensíveis, por isso, evite o máximo possível falar rápido e alto, ao contrário daquelas que possuem cabelos curtos, seja direto e objetivo. 

Além destas dicas, o especialista revela que para ter sucesso em uma conversa é preciso gerar uma afinidade no inconsciente do seu interlocutor. “Observe se a fala dele é rápida ou devagar, grave ou aguda, se o volume é alto ou baixo, e fale da mesma forma”, conclui Felipe Okazaki.

Fonte:

Comportamento: Quer entender a crise de maneira mais fácil?

Fontes: Record R7 Ressoar e Estadão
   

Assunto frequente nos noticiários do mundo todo, a crise do euro agora pode ser entendida por meio do jogo virtual “A Pequena Grande Crise 2: A Ameaça Agora é Outra”. Desenvolvido pelo economista Richard Rytenband e pelo especialista em comportamento humano Felipe Okazaki, esse jogo é uma maneira divertida e atual de entender quais os principais motivos que levam um país quebrar financeiramente. 

A metodologia usada neste jogo virtual é a mesma da primeira versão que recebeu indicações para prêmios e chegou a ser um dos finalistas do prêmio Nave Awards 2009 (Prêmio de Jogos e Entretenimento Digital Interativo), na categoria melhor jogo de educação da América Latina.

A segunda versão de “A Pequena Grande Crise 2: A Ameaça Agora é Outra”, reflete a atual crise da zona do euro e visa explicar de forma simples a origem e desdobramentos da crise atual. Para isso, o jogador atua como presidente da união européia e do banco central europeu e tem como missão salvar a zona do euro e a economia mundial, decidindo os rumos da taxa de juros, utilização de dinheiro para salvar países quebrados, intermediarem a negociação entre os grandes líderes europeus e muito mais.

Para auxiliar esta tarefa, o jogador ainda conta com ajuda de 2 consultores inusitados, uma paródia do ex-presidente americano George Bush e do atual Barack Obama. Ao final do jogo, poderão ser vistos três finais diferentes, dependendo do desempenho de cada jogador, baseado nas decisões que foram tomadas no decorrer de cada fase. “A idéia é ensinar jovens sobre como funciona a economia e o mercado financeiro, mostrando como pequenas decisões podem influenciar as bolsas mundiais” – garantem os idealizadores.

Para jogar é muito fácil, basta acessar o site - www.apequenagrandecrise2.com.br, inserir o nome do jogador, conferir as dicas e começar a repensar nas atitudes que deverão ser tomadas para salvar a Europa da crise do euro, além de entender mais sobre as taxas de juros, desemprego, entre outros problemas enfrentados por estas nações.

Hipnose como terapias

Jornal Santuário de Aparecida

Ao iniciar um processo terapêutico, existe diante do profissional de psicologia um ser único e com diversos aspectos internos. Por mais vastas que sejam as semelhanças entre os humanos, a interação com o mundo e com os outros é única para cada um.
O mais indicado é que a terapia seja feita sob medida para cada paciente. Para algumas pessoas é mais fácil chegar aos objetivos passando pela hipnose, que atualmente é uma importante ferramenta para tratar de ansiedade, transtornos e diversas patologias.
A hipnose começou desde os tempos em que os homens usavam seus rituais de transes para sair de seu estado consciente. Rituais com fogos, danças, instrumentos arcaicos. Os xamãs usam até hoje ervas, poções e palavras para induzir o transe. Ninguém sabe ao certo quando a prática da hipnose teve origem, porém as pinturas egípcias nos templos dos sonhos retratam uma pessoa aparentemente dormindo com outros aplicando práticas de hipnose sobre ela. Além de registro em papiros com frases de indução.
James Braid (1795-1860) iniciou a hipnose científica. Cunhou, em 1842, o termo hipnotismo (do grego hipnos = sono) para significar o procedimento de indução ao estado hipnótico. Hipnose, hipnotismo, ficou logo claro, eram termos inadequados (não se dorme durante o processo). O uso, porém, já os havia consagrado e não mais se conseguiu modificá-los, remanescendo até à atualidade.
O especialista em comportamento humano Felipe Okazaki relata que a hipnose pode ser descrita como um estado natural da mente, com algumas características:
1. O estado de hipnose possui uma qualidade única de relaxamento mental, físico e emocional que não ocorre nem mesmo nos sonos ou em estado de efeitos a substâncias.
2. No estado de hipnose, a sugestão, o direcionamento e as instruções são seguidos de forma natural. E há uma alta resposta sobre os comandos.
Na hipnose, a pessoa não fica inconsciente, como muitos acham. Alguns mitos que devemos desmascarar é que a hipnose não debilita a mente, não causa dependência, não é causada por um hipnotizador, não é sonho, não é como dormir, não realiza milagres, não é regressão, não é efeito paranormal.
Outro importante profissional na área, o psicólogo Dr. Odair Comin, explica que esses fenômenos acontecem no dia a dia, por exemplo, quando alguém foca profundamente uma lembrança do passado, pode passar por um fenômeno hipnótico sem mesmo se dar conta.
A hipnose de forma mais profunda se utiliza de técnicas para que o inconsciente trabalhe, tais como a própria postura corporal, o uso de objetos, ambientes adequados, música, sons. Como numa regressão, por exemplo, porém lembrando que hipnose não é regressão.
 A hipnose pode ajudar a conduzir  uma regressão: “A regressão nada mais é do que buscar na memória arquivos passados. E, para chegar a esse ponto, a hipnose pode proporcionar o relaxamento ideal para que o cérebro acesse esses arquivos”, revela Felipe Okazaki.
Quando a hipnose é indicada?
De acordo com Odair Comin, de um modo geral, tirando a  esquizofrenia e as doenças mentais, a hipnoterapia tem ajudado nas questões emocionais, , como nos casos de depressão, bipolaridade, ansiedade, estresse, transtornos alimentares, impotência sexual, dependência, compulsão, distúrbios do sono entre outros.
Okazaki indica que a hipnose é uma ciência, portanto todos nós podemos aprender. Trata-se, na verdade, de um aperfeiçoamento da comunicação e não um fenômeno paranormal.
“Quantos desentendimentos temos por dificuldade de transmitir o que realmente sentimos? As técnicas de linguagem da hipnose podem nos ajudar.”
Benefícios terapêuticos
Segundo Okazaki, nas sessões de terapias, os psicanalíticas evitam ao máximo receitar remédios. Porém, em certos casos, eles se tornam um placebo e reforço para as técnicas de hipnose. Veja o exemplo:
O psicanalista diz: “Tenho certeza de que após esta sessão e depois de tomar o seu remédio, sua mente irá trabalhar melhor, sua ansiedade passará e você irá acordar com disposição”.
No inconsciente do paciente, essa informação será processada assim: “Quando sair e tomar meu remédio, irei melhorar”.
Para Okazaki, o poder da sugestão criada é capaz de fazer a pessoa realmente melhorar. Por isso, nesse caso, esse procedimento é muito recomendado.

MITOS
Outro mito que existe em relação à hipnose é: a pessoa nunca vai voltar do transe!
Comin revela que a possibilidade de uma pessoa não voltar do transe é puro mito, não tem como isso acontecer.
“Mesmo que o terapeuta morra na hora do transe, o máximo que pode acontecer é a pessoa entrar em sono profundo e depois acordar.”

CUIDADOS
“Tudo que se trabalha com a mente existe um risco e devemos ter conhecimento e cautela. Portanto, não tente executar práticas de hipnose sem acompanhamento profissional”, alerta Okazaki.
Ele ainda observa que na internet existem conteúdos que nada têm a ver com a hipnose e que podem trazer riscos pela má condução do tratamento.
Comin também ressalta a importância da escolha de um bom profissional.